Quando você visita o dentista, é comum receber alertas sobre a importância da alimentação. Não se trata apenas de evitar excesso de balas e chicletes; os alimentos são fontes essenciais de nutrientes para o funcionamento do corpo. A falta desses nutrientes, como a vitamina D, pode impactar a saúde bucal, e a Top preparou este post para elucidar os possíveis efeitos dessa deficiência.
A VITAMINA D E SUA IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE BUCAL
Conforme explicação da odontologista, a falta de cálcio pode estar relacionada à baixa absorção de vitamina D. Este nutriente contribui para a absorção intestinal do cálcio, crucial para a formação e saúde dos dentes, regulando seus níveis no organismo. Além de prevenir a osteoporose, a combinação de cálcio e vitamina D também é eficaz na redução da perda dentária. A vitamina D desempenha papel na proteção contra microrganismos causadores de doenças orais e na diminuição de inflamações gengivais. Estudos indicam que níveis elevados de vitamina D no sangue estão associados a uma melhor saúde bucal.
CONSEQUÊNCIAS DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D
Tanto o cálcio quanto a vitamina D são cruciais para a formação e manutenção dos dentes e esmalte dentário, independentemente da idade, pois ossos e dentes estão em constante remodelação. Destacamos o risco de deficiência durante o desenvolvimento dentário, levando à hipomineralização e má formação, incluindo do esmalte dentário, aumentando o risco de cáries na infância. Deformidades ósseas e defeitos no esmalte dentário são irreversíveis. Além disso, a deficiência de vitamina D está associada aos principais problemas bucais: cáries e doença periodontal. Ressaltamos também a influência dos baixos níveis desse nutriente durante a gestação, podendo afetar a dentição primária do bebê e resultar em cáries precoces na infância.
CUIDADOS PARA REVERTER A DEFICIÊNCIA E MANUTENÇÃO DA SAÚDE BUCAL
O diagnóstico e tratamento da deficiência de vitamina D devem ser conduzidos por profissionais de saúde. A suplementação, prescrita por um profissional, e a exposição adequada à luz solar ou UVB artificial são indicadas para tratar pacientes carentes desse nutriente. A exposição solar de 5 a 30 minutos duas vezes por semana, aliada ao consumo de alimentos ricos em vitamina D, como peixes gordurosos, óleo de peixe, gema de ovo e fígado, são cuidados essenciais para manter níveis adequados desse nutriente no organismo.
Nós utilizamos cookies para uma melhor experiência de navegação. Ao continuar no site, consideramos que você está de acordo com nossa Política de Privacidade.